Geopolítica Digital: como conflitos globais ameaçam PME

Como Conflitos Globais Podem Atingir a Sua Empresa Geopolítica e Cibersegurança As guerras já não se travam apenas em campo aberto, com tanques e soldados.Hoje, a guerra também se faz com código, botnets e malware. Conflitos e crises políticas à escala global geram impactos digitais que chegam a todos — mesmo a empresas que não têm ligação direta com a geopolítica.Para as PME, isto significa viver num mundo em que os efeitos colaterais de uma guerra podem estar à distância de um clique. A GUERRA É DIGITAL Do campo de batalha físico ao digital Em Portugal, vimos exemplos recentes de ataques a operadoras de telecomunicações, hospitais e serviços públicos que, em muitos casos, estiveram relacionados com movimentos e tensões internacionais. Tradicionalmente, as guerras visavam fronteiras e infraestruturas físicas. Hoje, além de tanques e aviões, entram em cena: Ciberataques a sistemas críticos como telecomunicações, energia e transportes. Campanhas de desinformação capazes de manipular opiniões e desestabilizar mercados. Sabotagem digital de empresas privadas, usadas como alvos indiretos. O IMPACTO DAS PME A falsa ideia de que apenas grandes organizações são visadas é um erro. As PME são muitas vezes a porta de entrada para ataques de maior escala ou tornam-se vítimas em ataques massivos sem alvos específicos. Mais de 50% das PME portuguesas foram afetadas por incidentes de cibersegurança nos últimos 12 meses. A perda média estimada para uma PME pode variar entre 20.000€ e 70.000€ por incidente. 80% das PME que sofrem um ataque grave acabam por fechar em menos de 6 meses. Como se proteger neste novo cenário Num mundo em constante tensão, proteger o digital é também proteger-se geopoliticamente.Algumas medidas essenciais: Prevenção Proteção Deteção e Mitigação Auditorias regulares de segurança, formação contínua de colaboradores e políticas de cibersegurança claras.​​ Firewalls, antivírus corporativos, backup seguro e segmentação de redes.​ Monitorização em tempo real e resposta rápida a incidentes.​ As guerras modernas já não são apenas militares: são também digitais. E enquanto os grandes conflitos acontecem “a milhares de quilómetros”, os efeitos chegam às PME locais, muitas vezes impreparadas. A pergunta não é se a sua empresa pode ser afetada, mas quando — e quão preparada estará para reagir. Na Sigadata, ajudamos a proteger, prevenir e potenciar o seu negócio para que esteja pronto para qualquer cenário, mesmo os mais imprevisíveis. Facebook Instagram Linkedin Estamos aqui para garantir a sua proteção! E-mail [email protected] Telemóvel » +351 915 082 717 » +351 916 393 961 Localização Parque Tecnológico de Óbidos, Edifícios Centrais 4, Rua da Criatividade, 2510-216 – Óbidos

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Tecnologia que Impulsiona, Segurança que Protege

A Informática, é a espinha dorsal da economia moderna. Mas se a tecnologia impulsiona negócios, também abre portas para novas ameaças — e ignorar essa realidade pode custar caro. Para uma PME portuguesa, a informática já não é apenas um “apoio” — é o centro das operações. Tudo isto depende de sistemas que funcionem bem e de forma segura. Quando falha, não é apenas um problema técnico — é um risco operacional, financeiro e reputacional. Os números que não pode ignorar A segurança informática deixou de ser um “luxo” para grandes empresas.Segundo dados recentes: As ameaças não batem à porta — entram logo Os ciberataques não chegam com um alerta visível. Muitas vezes, começam de forma invisível e exploram falhas simples, como: Basta uma destas portas abertas para que um cibercriminoso comprometa toda a sua rede. O papel da segurança na era digital No Dia da Informática, vale lembrar: a melhor tecnologia é inútil se não for segura.Por isso, as empresas devem investir em: A segurança informática não é um custo — é um investimento na continuidade do negócio. Mais do que segurança: produtividade e crescimento Uma infraestrutura informática bem gerida não só protege, como também potencia o crescimento.Ferramentas de colaboração, gestão de projetos e automação libertam tempo e recursos para o que realmente importa: fazer o negócio evoluir. Na Sigadata, trabalhamos para que cada PME tenha acesso a soluções que protegem, previnem e potenciam — garantindo que a tecnologia é uma aliada, nunca uma ameaça. 💬 Quer saber se a sua empresa está realmente protegida?Fale connosco e descubra como tornar a sua informática segura e preparada para o futuro.

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Cibersegurança, o Novo Pilar do Sigilo Profissional

No mundo jurídico, a palavra “confidencialidade” não é apenas um princípio — é uma obrigação. Advogados sabem que o sigilo é sagrado e que cada documento, email ou conversa protegida por este dever é um bem intocável. Mas, em 2025, o sigilo deixou de estar apenas em pastas físicas e salas de arquivo. Hoje, vive no digital — e está vulnerável. O risco invisível para a advocacia Se um escritório de advogados sofre um ataque cibernético, a consequência não é apenas técnica. É jurídica, reputacional e ética.Um simples ransomware pode bloquear o acesso a processos críticos, expor provas sensíveis ou comprometer comunicações confidenciais com clientes. Um caso real em Portugal Nem os maiores escritórios estão imunes.Em 2018–2019, a sociedade de advogados PLMJ foi vítima de um ataque cibernético que expôs milhares de documentos sigilosos, incluindo processos mediáticos como a Operação Marquês e o caso EDP. 150 computadores Hackeados Nem os maiores escritórios estão imunes.Em 2018–2019, a sociedade de advogados PLMJ foi vítima de um ataque cibernético que expôs milhares de documentos sigilosos, incluindo processos mediáticos como a Operação Marquês e o caso EDP.O acesso foi obtido através de credenciais comprometidas de um técnico de TI terceirizado, permitindo ao atacante infiltrar-se em cerca de 150 computadores. Parte da informação acabou publicada online, causando enorme impacto na reputação e levantando questões sobre a segurança digital na advocacia portuguesa.Este incidente prova que qualquer escritório, independentemente da dimensão, pode ser alvo — e que as consequências vão muito além do prejuízo técnico. Responsabilidade legal e reputação A lei não perdoa negligência na proteção de dados, e os clientes também não. Um incidente de segurança pode resultar em: Cibersegurança: extensão da ética profissional Hoje, a cibersegurança é tão parte da ética profissional como o dever de sigilo. Proteger dados digitais é proteger clientes, processos e a própria integridade da profissão. Como proteger o seu escritório Sem cibersegurança, não há confidencialidade possível. Escolha parceiros especializados, invista na proteção digital e garanta que a sua advocacia continua a ser sinónimo de confiança e defesa. A Sigadata ajuda escritórios de advocacia a protegerem-se contra ameaças digitais, garantindo que o sigilo profissional se mantém inviolável. Fale connosco e descubra como.

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10-ameaças-de-cibersegurança-que-comprometem-a-sua-empresa

10 Ameaças de Cibersegurança que Arruínam Negócios!

Se a Sua Empresa Usa Internet, Está em Perigo – Já pensou sair ao final do dia da sua empresa e deixar as portas e janelas abertas? Qualquer empresário ao imaginar o cenário criado pela pergunta anterior sente de imediato um arrepio de insegurança, o que é totalmente compreensível. Afinal, quem é que no seu perfeito juízo deixaria à mercê da sorte a sua fonte de rendimento, o fruto do seu esforço e dedicação, a sua visão? Ninguém, certo? Então e se lhe disséssemos que as portas e janelas, utilizadas por pessoas mal-intencionadas para invadir empresas, são hoje muito mais abstratas e amplas. Qualquer computador, smartphone, ou impressora podem ser utilizados para entrar na sua empresa e provocar danos incalculáveis. Vamos falar um pouco sobre cibersegurança e perceber o que deve fazer para garantir que quando vai para casa, depois de mais um dia longo de trabalho, todas as portas e janelas ficam devidamente trancadas a pessoas alheias. Neste momento pode estar a pensar que esta é uma ameaça para grandes empresas, pois os génios informáticos não estão interessados em golpes a pequenas empresas. Desengane-se, longe vão os dias em que o cibercrime era praticado por génios informáticos. Hoje, o cibercrime está muito democratizado e é tão simples que até adolescentes têm acesso. Se não acredita, leia este artigo do Centro Nacional de Cibersegurança dirigido a jovens fanáticos por jogos online. Agora que já entendeu que o cibercrime é hoje mais acessível, simples e aliciante que roubar uma maçã num pomar, vamos então falar dos 10 tipos de ameaças que a sua empresa está constantemente exposta. 1.    Malware O malware, ou software malicioso, é um dos principais riscos de cibersegurança, afetando tanto utilizadores individuais como empresas. Trata-se de programas desenvolvidos para infiltrar, danificar ou obter acesso não autorizado a sistemas e dados, comprometendo a privacidade e a integridade das informações. Entre os tipos mais comuns de malware encontram-se os vírus, worms, trojans, ransomware e spyware, cada um com métodos distintos de ataque e objetivos específicos. Estes programas maliciosos propagam-se principalmente através de emails de phishing, downloads suspeitos, redes Wi-Fi desprotegidas e vulnerabilidades em softwares desatualizados. Para mitigar os riscos, as empresas devem adotar medidas de proteção como a utilização de firewalls, antivírus avançados, políticas de acesso seguras e formações regulares para os funcionários. Manter os sistemas atualizados e realizar backups frequentes são estratégias essenciais para garantir a continuidade e segurança do negócio. 2.    Ataques de engenharia social A engenharia social é uma técnica utilizada por cibercriminosos para manipular pessoas e obter informações sensíveis, explorar vulnerabilidades ou aceder indevidamente a sistemas. Em vez de recorrerem a falhas tecnológicas, os atacantes exploram a confiança, a curiosidade ou o medo das vítimas para levá-las a revelar credenciais, instalar malware ou conceder acessos não autorizados. Entre os métodos mais comuns estão o phishing, em que emails falsos levam ao roubo de dados, e o pretexting, onde os atacantes criam histórias convincentes para enganar as vítimas. Outros exemplos incluem baiting, que explora a curiosidade através de ofertas enganosas, e o tailgating, que permite o acesso físico a áreas restritas. Para se protegerem, as empresas devem investir na formação contínua dos seus colaboradores, implementar autenticação de dois fatores e estabelecer políticas de segurança rigorosas. Outra ação igualmente importante, que a Sigadata também oferece, são simulações de ataques de engenharia social para aumentar a consciencialização e preparar os funcionários para identificar e evitar tentativas de fraude. 3.    Ataques de rede Os ataques de rede são ameaças cibernéticas que procuram intercetar, manipular ou roubar dados durante a sua transmissão. Entre os tipos mais comuns estão o Man-in-the-Middle (MitM), onde um atacante intercepta comunicações entre duas partes, e o Eavesdropping, que envolve a escuta não autorizada de dados em redes inseguras. Outros ataques incluem o DNS Spoofing, que redireciona utilizadores para sites falsos ao corromper registos DNS, e o Session Hijacking, onde sessões ativas são roubadas para aceder a sistemas sem autenticação. Proteger-se contra estas ameaças requer a implementação de medidas de segurança robustas, como criptografia, firewalls e formação contínua em cibersegurança. 4.    Ataques de negação de serviço Os ataques de negação de serviço (DoS) e de negação de serviço distribuída (DDoS) são ameaças cibernéticas que procuram tornar sistemas ou redes inacessíveis, sobrecarregando-os com tráfego excessivo. Enquanto um ataque DoS utiliza uma única fonte para esgotar os recursos de um sistema, um ataque DDoS envolve múltiplos dispositivos comprometidos, conhecidos como botnets, para lançar um ataque em larga escala. Exemplos notórios incluem o ataque DDoS à Dyn em 2016, que afetou grandes plataformas como Twitter e Netflix, e o ataque à GitHub em 2018, que atingiu um pico de 1,35 terabits por segundo. Estes ataques resultaram em interrupções significativas e perdas financeiras para as empresas afetadas. Para se proteger contra estas ameaças, as empresas devem implementar medidas de segurança robustas, como firewalls, sistemas de prevenção de intrusões e soluções de mitigação de DDoS. A monitorização contínua do tráfego de rede e um plano de resposta a incidentes bem definido são essenciais para minimizar o impacto de um ataque. 5.    Exploração de Vulnerabilidades A exploração de vulnerabilidades é uma ameaça crítica no campo da cibersegurança, permitindo que atacantes comprometam sistemas e acedam a informações sensíveis. Entre os tipos mais comuns estão os Zero-Day Exploits, que exploram falhas desconhecidas antes de serem corrigidas, e o SQL Injection, que envolve a inserção de código malicioso para manipular bases de dados. Outras técnicas incluem o Cross-Site Scripting (XSS), que injeta scripts em sites para roubo de informações, e o Cross-Site Request Forgery (CSRF), que engana utilizadores para executar ações não autorizadas. A Privilege Escalation permite que atacantes obtenham acessos administrativos explorando falhas em sistemas. Para se proteger contra estas ameaças, é essencial adotar práticas de segurança rigorosas, como a atualização regular de software, a validação de entradas de utilizadores e a implementação de firewalls. 6.    Ameaças internas As ameaças internas são um desafio significativo para a segurança das empresas, envolvendo riscos que surgem de dentro da organização. Estas ameaças podem ser causadas por

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engenharia social na cibersegurança

Engenharia Social: A Arte da Manipulação na Cibersegurança

A engenharia social é uma das técnicas mais eficazes utilizadas por cibercriminosos para obter informações sensíveis, explorar vulnerabilidades humanas e comprometer a segurança das empresas. Em vez de explorar falhas tecnológicas, os atacantes recorrem à manipulação psicológica para enganar funcionários e utilizadores, levando-os a revelar credenciais, instalar malware ou conceder acessos não autorizados. sigadata Principais Tipos de Ataques de Engenharia Social Como Proteger a Sua Empresa A melhor defesa contra ataques de engenharia social é a formação contínua dos colaboradores. Algumas medidas essenciais incluem: Conclusão A engenharia social continua a ser uma das ameaças mais perigosas para empresas de todos os tamanhos. Ao investir em formação e boas práticas de segurança, a sua empresa pode reduzir significativamente o risco de ser alvo destes ataques. Proteger os seus dados e a sua equipa é essencial para garantir a segurança e a continuidade do seu negócio. Para ficar a par dos tipos de perigos que estão a ocorrer, veja os alertas do Centro Nacional de Cibersegurança. Se pretende fortalecer a segurança da sua empresa de ataques de engenharia social, fale com a Sigadata e descubra como podemos ajudar!

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o que é malware tipos exemplos e como se propaga nas empresas

O Que é Malware? Tipos e Exemplos nas Empresas

O malware é uma das maiores ameaças à cibersegurança, afetando tanto utilizadores individuais como empresas. Este termo refere-se a qualquer software malicioso concebido para prejudicar, explorar ou comprometer dispositivos, redes e sistemas de informação. Neste artigo, vamos explorar os diferentes tipos de malware, dar exemplos reais e explicar as formas mais comuns pelas quais estes ataques afetam as empresas. Tipos de Malware e Exemplos 1. Vírus Os vírus são programas que se anexam a ficheiros legítimos e se espalham quando o utilizador executa esses ficheiros. Normalmente, danificam ou alteram dados, podendo tornar sistemas inteiros inoperacionais. Exemplo: O “ILOVEYOU” (2000) espalhou-se via e-mail como um anexo disfarçado de carta de amor, afetando milhões de utilizadores e causando prejuízos de milhões de dólares. 2. Worms Diferente dos vírus, os worms não necessitam da interação do utilizador para se propagarem. Os worms exploram vulnerabilidades de rede para se disseminar rapidamente. Exemplo: O “WannaCry” (2017) usou uma falha do Windows para se espalhar globalmente, causando estragos em hospitais, empresas e governos. 3. Trojans (Cavalos de Troia) Os trojans disfarçam-se de software legítimo para enganar os utilizadores e induzi-los a instalá-los. Uma vez dentro do sistema, podem roubar informações ou permitir o controlo remoto do dispositivo. Exemplo: O “Zeus” foi um trojan bancário que capturava credenciais de login e facilitava fraudes financeiras. 4. Ransomware O ransomware bloqueia ou encripta os ficheiros da vítima e exige um resgate para restabelecer o acesso. É uma das ameaças mais perigosas para as empresas. Exemplo: O “Petya” (2016) encriptava discos rígidos inteiros e exigia pagamentos em Bitcoin para a sua descodificação. 5. Spyware Este malware espião espia a atividade do utilizador sem o seu consentimento, recolhendo informações confidenciais, como credenciais bancárias ou dados pessoais. Exemplo: O “FinFisher” é um spyware usado por governos para vigilância e interceção de comunicações. 6. Adware Embora não seja necessariamente malicioso, o adware exibe publicidade indesejada e pode ser utilizado para recolher informações do utilizador sem permissão. Exemplo: O “Fireball” (2017) foi um adware que infetou mais de 250 milhões de computadores para manipular resultados de pesquisa e gerar receitas publicitárias. 7. Rootkits Os rootkits são projetados para dar acesso administrativo a hackers sem serem detetados. Podem modificar configurações do sistema e esconder outros tipos de malware. Exemplo: O “Sony BMG Rootkit” (2005) foi um rootkit instalado acidentalmente por CDs de música da Sony, comprometendo a segurança de milhões de computadores. 8. Botnets Uma botnet é uma rede de dispositivos comprometidos que podem ser usados para ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS), envio de spam ou roubo de dados. Exemplo: A botnet “Mirai” (2016) usou dispositivos IoT vulneráveis para gerar um dos maiores ataques DDoS da história, derrubando serviços como o Twitter e Netflix. Como é que o Malware Entra nas Empresas? As empresas são um alvo frequente de ataques de malware. Algumas das formas mais comuns pelas quais estes malwares são introduzidos incluem: 1. Phishing e Engenharia Social Os e-mails de phishing são um dos principais vetores de infeção. Os colaboradores da empresa recebem mensagens falsas com anexos maliciosos ou links para sites fraudulentos que instalam malware. Exemplo: Um e-mail supostamente do “IT Support” pede para o utilizador redefinir a sua palavra-passe num link falso, levando a um ataque de ransomware. 2. Downloads de Software Não Verificado Funcionários que descarregam software de fontes não confiáveis podem instalar malware inadvertidamente. Exemplo: Um programa gratuito para edição de PDF pode conter spyware que regista as credenciais de login dos utilizadores. 3. Dispositivos USB Infetados Os ataques via USB são comuns em ambientes corporativos. Um dispositivo infetado pode espalhar malware automaticamente ao ser ligado a um computador. Exemplo: O malware “Stuxnet” foi introduzido em sistemas industriais através de uma pen USB, sabotando infraestruturas nucleares. 4. Exploração de Vulnerabilidades de Software Hackers exploram falhas de segurança em sistemas desatualizados para instalar malware remotamente. Exemplo: O ransomware “WannaCry” propagou-se através de uma falha no Windows que não tinha sido corrigida por algumas empresas. 5. Acessos Remotos Não Seguros O uso de ligações remotas sem proteção (como RDP sem autenticação multifator) pode permitir que hackers implantem malware. Exemplo: O “Dharma Ransomware” explora credenciais RDP fracas para ganhar acesso a redes empresariais e encriptar ficheiros. Como Prevenir Ataques de Malware? Conclusão O malware continua a ser uma grande ameaça à cibersegurança, especialmente para empresas. Proteger-se contra estas ameaças não é apenas uma opção, mas uma necessidade para garantir a continuidade e a segurança do seu negócio. Na Sigadata, adotamos uma abordagem proativa e personalizada, começando por analisar todo o seu ecossistema de TI para identificar vulnerabilidades e implementar soluções adaptadas às suas necessidades. Com os nossos serviços, poderá concentrar-se totalmente no crescimento da sua empresa, sem preocupações com ameaças digitais. Oferecemos formação contínua para os seus funcionários, manutenção e atualização ininterrupta dos seus softwares, proteção avançada com antivírus e firewalls de última geração, implementação de políticas de acesso seguras e backups regulares para garantir que os seus dados vitais da sua empresa estão sempre protegidos. Não deixe a segurança da sua empresa ao acaso e veja as recomendações do Centro Nacional de Cibersegurança. Contacte-nos hoje e descubra como podemos ajudar a fortalecer segurança da sua empresa!

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ataques de rede previna as principais ameaças cibernéticas

Ataques de Rede: Compreender e Prevenir Ameaças Comuns

Os ataques de rede são uma preocupação crescente no mundo digital, afetando tanto indivíduos como organizações. Compreender os diferentes tipos de ataques é crucial para proteger dados e sistemas. Neste artigo, exploramos quatro tipos comuns de ataques de rede: Man-in-the-Middle (MitM), Eavesdropping, DNS Spoofing e Session Hijacking. Man-in-the-Middle (MitM) O ataque Man-in-the-Middle (MitM) consiste na interceção de comunicações entre duas partes sem o seu conhecimento. O atacante posiciona-se entre o remetente e o destinatário, podendo alterar ou roubar informações. Este tipo de ataque é particularmente perigoso em redes Wi-Fi públicas, onde a segurança é frequentemente negligenciada. Eavesdropping Eavesdropping, ou espionagem, refere-se à escuta não autorizada de dados transmitidos em redes inseguras. Os atacantes utilizam ferramentas para capturar pacotes de dados, permitindo-lhes aceder a informações sensíveis, como credenciais de login e dados pessoais. A utilização de criptografia forte é essencial para mitigar este risco. DNS Spoofing O DNS Spoofing é um ataque que redireciona o tráfego de utilizadores para sites falsos ao corromper registos DNS. Os atacantes manipulam as respostas DNS para que os utilizadores acedam a sites maliciosos, onde podem ser vítimas de phishing ou malware. A implementação de DNSSEC pode ajudar a proteger contra este tipo de ataque. Session Hijacking Session Hijacking ocorre quando um atacante sequestra uma sessão ativa para aceder a sistemas sem autenticação. Ao roubar cookies de sessão, o atacante pode assumir a identidade do utilizador legítimo, obtendo acesso a informações e funcionalidades restritas. A utilização de HTTPS e a implementação de políticas de segurança de cookies são medidas eficazes para prevenir este ataque. Métodos Comuns para Atacar Empresas As empresas são frequentemente afetadas por ataques de rede através de redes Wi-Fi inseguras, falta de criptografia adequada, e vulnerabilidades em software desatualizado. Além disso, a falta de formação dos colaboradores sobre práticas de segurança pode aumentar o risco de ataques bem-sucedidos. Para evitar ataques de rede, as empresas devem implementar várias medidas de segurança. Estas incluem a utilização de VPNs para proteger comunicações, a atualização regular de software e sistemas, a implementação de firewalls robustos, e a formação contínua dos colaboradores sobre cibersegurança. Além disso, a adoção de autenticação multifatorial pode adicionar uma camada extra de proteção contra acessos não autorizados. Medidas de Prevenção Proteger-se de ataques de rede requer uma combinação de boas práticas de segurança, como a utilização de redes seguras, a implementação de criptografia e a educação contínua sobre ameaças emergentes. Manter-se informado e vigilante é a chave para garantir a segurança no ambiente digital. Para empresas que procuram uma solução abrangente para prevenir ameaças de rede, a Sigadata oferece serviços especializados em cibersegurança. Com uma equipa de especialistas e tecnologia de ponta, a Sigadata ajuda a proteger os seus dados e sistemas de ataques sofisticados, garantindo a segurança e a integridade das suas operações.

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ataques DoS e DDoS Como Funcionam e Como Prevenir Ameaças de Negação de Serviço

Ataques de Negação de Serviço: Compreender e Prevenir DoS e DDoS

Os ataques de negação de serviço (DoS) e de negação de serviço distribuída (DDoS) são ameaças cibernéticas que procuram tornar sistemas ou redes inacessíveis aos utilizadores legítimos. Estes ataques podem causar interrupções significativas, afetando a disponibilidade de serviços online e resultando em perdas financeiras e de reputação para as empresas. DoS (Denial of Service) Um ataque DoS sobrecarrega um sistema ou rede com tráfego excessivo, esgotando os seus recursos e tornando-o incapaz de responder a pedidos legítimos. Um exemplo clássico é o envio massivo de solicitações a um servidor web, que acaba por ficar sobrecarregado e indisponível. DDoS (Distributed Denial of Service) O DDoS é uma versão mais sofisticada do DoS, utilizando múltiplos dispositivos comprometidos, conhecidos como botnets, para lançar um ataque em larga escala. Estes dispositivos, que podem incluir computadores, servidores e até dispositivos IoT, são controlados remotamente pelos atacantes para gerar um volume massivo de tráfego contra o alvo. Exemplos e Consequências Um dos ataques DDoS mais notórios ocorreu em 2016 contra a Dyn, uma empresa de gestão de DNS. Este ataque massivo utilizou a botnet Mirai, composta por dispositivos IoT comprometidos, e resultou na interrupção de serviços de grandes plataformas como Twitter, Netflix, e Reddit. As consequências foram significativas, com milhões de utilizadores afetados e perdas financeiras consideráveis para as empresas envolvidas. Outro exemplo é o ataque DDoS à GitHub em 2018, que foi um dos maiores registados até então. O ataque atingiu um pico de 1,35 terabits por segundo, causando interrupções temporárias no serviço. A rápida resposta da GitHub, utilizando serviços de mitigação de DDoS, ajudou a minimizar o impacto, mas destacou a vulnerabilidade das plataformas online a tais ameaças. Medidas de Precaução Para se proteger de ataques DoS e DDoS, as empresas devem implementar medidas de segurança robustas. Estas incluem a utilização de firewalls e sistemas de prevenção de intrusões, a adoção de soluções de mitigação de DDoS, e a monitorização contínua do tráfego de rede para identificar atividades suspeitas. Além disso, é crucial ter um plano de resposta a incidentes bem definido para minimizar o impacto de um ataque. Proteger-se de ataques de negação de serviço requer uma abordagem proativa e a implementação de tecnologias avançadas de segurança. Para empresas que procuram uma solução abrangente, a Sigadata oferece serviços especializados em cibersegurança.

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ataques mais perigosos e como preveni-los

Conheça os 5 Ataques Mais Perigosos e Como Preveni-los

A exploração de vulnerabilidades é uma das principais ameaças no mundo da cibersegurança, permitindo que atacantes comprometam sistemas e acedam a informações sensíveis. Neste artigo, exploramos cinco tipos comuns de exploração de vulnerabilidades: Zero-Day Exploit, SQL Injection, Cross-Site Scripting (XSS), Cross-Site Request Forgery (CSRF) e Privilege Escalation. Zero-Day Exploit Os ataques Zero-Day exploram falhas de segurança desconhecidas pelos desenvolvedores e, portanto, não corrigidas. Estes ataques são particularmente perigosos porque não há defesas disponíveis até que a vulnerabilidade seja identificada e corrigida. Um exemplo notório foi o ataque Stuxnet, que explorou várias vulnerabilidades zero-day para atacar sistemas industriais. SQL Injection O SQL Injection envolve a inserção de código SQL malicioso em formulários de entrada de dados para manipular ou aceder a bases de dados. Este tipo de ataque pode permitir que um atacante visualize, modifique ou apague dados sensíveis. Empresas que não validam adequadamente as entradas de utilizadores são particularmente vulneráveis a este tipo de exploração. Cross-Site Scripting (XSS) O XSS permite que atacantes injetem scripts maliciosos em páginas web visualizadas por outros utilizadores. Estes scripts podem roubar cookies, sessões de utilizador ou redirecionar utilizadores para sites maliciosos. Um exemplo comum é a injeção de scripts em campos de comentários ou formulários de contacto. Cross-Site Request Forgery (CSRF) O CSRF engana utilizadores para que executem ações não autorizadas em sites legítimos, como transferências de fundos ou alterações de senha. Este ataque explora a confiança que um site tem no navegador do utilizador, enviando pedidos maliciosos sem o seu conhecimento. Privilege Escalation A Privilege Escalation ocorre quando um atacante explora falhas para obter acessos administrativos ou de nível superior. Isto pode permitir que o atacante instale software malicioso, aceda a dados confidenciais ou altere configurações de segurança. A exploração de vulnerabilidades em sistemas operativos ou aplicações desatualizadas é uma forma comum de realizar este ataque. Medidas de Precaução Para se proteger contra a exploração de vulnerabilidades, as empresas devem adotar práticas de segurança rigorosas. Estas incluem a atualização regular de software e sistemas, a validação e sanitização de entradas de utilizadores, a implementação de firewalls e sistemas de deteção de intrusões, e a formação contínua dos colaboradores sobre cibersegurança. Além disso, a realização de testes de penetração pode ajudar a identificar e corrigir vulnerabilidades antes que sejam exploradas. Proteger-se contra a exploração de vulnerabilidades requer uma abordagem proativa e a implementação de tecnologias avançadas de segurança. Para empresas que procuram uma solução abrangente, a Sigadata oferece serviços especializados em cibersegurança.

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como proteger a sua empresa de riscos internos

Como Proteger a Sua Empresa de Riscos Internos

As ameaças internas e gestão de riscos representam um dos maiores desafios para a cibersegurança das empresas, uma vez que envolvem desafios provenientes de dentro da própria organização. Estas ameaças podem ser divididas em duas categorias principais: colaboradores mal-intencionados e negligência ou erro humano. Colaboradores Mal-Intencionados Colaboradores mal-intencionados são funcionários que abusam do seu acesso interno para roubar dados sensíveis ou sabotar operações. Um exemplo notório é o caso da Tesla, onde um funcionário copiou código-fonte confidencial e o divulgou a terceiros. Estes ataques são difíceis de detetar, pois os colaboradores já têm acesso legítimo aos sistemas. Negligência e Erro Humano Erros inadvertidos por parte dos colaboradores podem também resultar em violações de segurança. Um exemplo comum é o caso da Equifax, onde uma má configuração de sistemas levou à exposição de dados pessoais de milhões de clientes. A falta de formação adequada em cibersegurança aumenta a probabilidade de tais incidentes. Formas de Ataque e Precauções As ameaças internas podem manifestar-se através do, sabotagem de sistemas ou divulgação não autorizada de informações. Para mitigar estes riscos, as empresas devem implementar controlos de acesso rigorosos, controlar atividades suspeitas e promover uma cultura de segurança através de formação contínua. A realização de auditorias regulares e a implementação de políticas de segurança claras são também essenciais.

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